segunda-feira, 18 de março de 2013

Um ultra para chamar de meu

Então, que fomos ao médico, na semana passada para fazer a ultra. Muita ansiedade como sempre, desejo de que tudo estivesse certo... Graças a Deus, tudo bem. Bebê direitinho, dentro dos padrões de tamanho e peso, batimentos cardíacos (adoro ouvir!), etc e tal. Mas, e o sexo??? Nada de ver. O baby resolveu ficar de bunda pra cima e com as pernas fechadas. Criaturinha misteriosa esta que carrego nas minhas entranhas, viu?!

Respeito as mulheres que só querem saber o sexo do filho(a) na hora do nascimento, mas eu não sou assim. Não é questão de preferência. Nada a ver. Menino ou menina não importa para mim e nem para maridex. Mas, é claro que queremos saber o sexo para poder começar a chamar a barriga pelo nome, para programar o chá de bebê, para fazer compras em cores femininas ou masculinas (sim, porque embora, em tese, não exista essa diferenciação de cores, eu não me vejo saindo da maternidade com meu filho enrolado numa manta rosa ou minha filha numa manta azul. É que recém nascido parece tudo igual, então tem que dar uma diferenciada no colorido para o povo saber se você está carregando um menino ou uma menina). Porém, naquele dia, só consegui arrancar do médico uma "possibilidade" de ser uma garotinha. Mas, ele foi enfático em dizer que não tinha certeza e que teríamos que esperar até a próxima ultra para confirmar. Saí de lá meio frustrada. Queria uma afirmação: "Sim, é uma princesa!"; ou "Sim, é um príncipe". Mas, essa droga de "talvez" é que me mata. Terei que amargar mais algumas looongas semanas de espera até a próxima ultra, sem saber se, dentro de mim, está o Henrique ou a Gabriela (eu e maridão decidimos por esses nomes, depois de quebrar muito a cuca, imaginando como será nosso lindo filhote ou filhota).

No mais, a melhor notícia é que está mesmo tudo bem comigo e com o bebê. Continuo sem sintomas, nem enjôos, só umas tonturazinhas de vez em quando, mas nada demais. Ah, e, claro, sou a feliz proprietária de uma fome feroz. Essa é uma das coisas boas da gravidez: comer sem culpa (mas sem exageros, of course). 

E eu encerro este post pensando que eu adoraria ter, em casa, um aparelho de ultrassom. Assim, poderia ver meu bebê a hora que quisesse e bem entendesse. Mas, infelizmente, coisas assim ainda não estão a venda no canal de telecompras. Infelizmente.


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