Começou como um pequeno diário sobre a sua chegada, bebê (MARIA LUIZA!!!), onde tentei exprimir, por meio de palavras, toda a emoção que você trouxe a mim e a seu pai, desde o primeiro instante em que soubemos que você existia. Agora, alguns anos depois, a aventura continua com a chegada do seu irmão HENRIQUE. É mais um grande amor que surge em minha vida e um companheiro para a sua. O blog é para vocês, meus filhos, meus amores, as melhores partes de mim.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Sua Festinha de Dois Anos
sábado, 5 de novembro de 2011
Dois Aninhos!
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Amor Clichê
O segundo poder é a super-hiper-mega-blaster audição. Eu consigo escutar, de longe, a respiração de minha filha adormecida, mesmo sem a ajuda de babá eletrônica. Sério! O choro, então... Mesmo que ela esteja no meio de uma multidão de crianças (tipo Baby Rock in Rio), eu sei exatamente quando é ela quem está chorando. Mas, isso não é novidade: toda mãe conhece os sons da cria. E não só os escuta à distância, mas sabe distinguir, com precisão, quando significam sono, dor, fome, manha... E se isso não for um super poder, então, sinceramente, eu não sei o que é.
Bem, eu até poderia continuar elencando aqui tantos outros poderes da “mãe mutante”, como, por exemplo, a força descomunal capaz de levantar carros, abrir bocas de jacaré e enfrentar (e derrubar!) campeões internacionais de vale-tudo, seja para salvar o filho ou somente porque o indivíduo a ser contido olhou feio para o seu bebê. No entanto, acho que é melhor falar sobre o maior poder que a maternidade traz: o tal “amor incondicional”. Clichê?! Com certeza! Mas, ainda assim, a mais pura verdade. Afinal, como alguém pode amar tanto um serzinho que chora o tempo todo, suga o leite do seu peito até sangrar, extermina suas noites de sono, destrói uma grande parte da sua vaidade e, ainda assim, consegue ser a criatura mais importante da sua vida?! Só uma mãe, mutante, X-Women, com poderes fantásticos e o coração do tamanho do mundo para entender, aceitar e esquecer todas as dores, medos e incertezas decorrentes da maternidade ao ponto de, vez por outra, pensar em aumentar a família e continuar sem dormir bem, comer direito (sem a neurose de cortar a carne em pedacinhos ou amassar consideravelmente o feijão), ir ao cabeleireiro quando bem entender, viajar sem uma bagagem monstro formada por banheira, mamadeiras, chupetas reservas, milhares de roupinhas de frio, calor, praia e piscina... Só um amor enorme mesmo para entender tudo isso... Amor incondicional, clichê e verdadeiro. Amor de mãe.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Terrible Two???
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Nós e Nossas Idades
- Sei, de cabeça, as músicas de todos os desenhos animados já criados pela humanidade.
- Raramente consigo ver outros canais além do Discovery Kids.
- Meus amigos mais próximos são as crianças que frequentam o mesmo parquinho que você.
- Virei boleira, confeiteira, doceira, quituteira e artesã, só pelo prazer de, eu mesma, preparar suas festinhas de aniversário (a deste ano vai ser linda, prometo!).
- Fico dançando na sala, feito uma louca, a "Dança do Pinguim" (obrigada, dona Xuxa!), só para lhe ver gargalhando ao tentar me imitar.
- Investigo, sem dó nem piedade, os rótulos dos alimentos que você vai ingerir, para saber se são saudáveis e nutritivos e, de quebra, também aprendo a me alimentar melhor (mas libero um chocolatezinho, de vez em quando, porque ninguém é de ferro, né?!).
- Brinco de bonecas, leio contos infantis (sentada no chão de livrarias lotadas, sem um pingo de vergonha), imito bichinhos, faço vozes engraçadas, canto, danço, sapateio...
Sua mãe
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Meu Aniversário e a Nossa Bicicleta
É isso, bebê. Sua mamãe está mais velha, mas ainda tem muito pique para brincar com você. Então, que venham os próximos anos, pois a gente segue pedalando pela vida sem medo, bebê. Sempre em frente, com o sol brilhando no rosto e na alma!
Beijos!
terça-feira, 14 de junho de 2011
Pecado Perdoado?
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Pecado de Mãe
segunda-feira, 6 de junho de 2011
De Ressaca...
quinta-feira, 2 de junho de 2011
O Rio de Janeiro continua...frioooo!!!
E como frio pouco é bobagem, resolvemos passar o fim de semana passado na serra, mais precisamente em Itaipava, em um hotel muito legal, do Exército. A região é linda, filhota. Passeamos bastante e fomos até Petrópolis, onde a senhorita visitou o Museu Imperial, ou melhor, o palácio de verão da família Imperial. Eu já havia estado lá, aos treze anos, com seu avô Eduardo. Desta vez, visitar o museu com você, minha filha, teve um gostinho de emoção (e de saudades, também, daquela viagem que tanto marcou minha infância/adolescência).
Também fomos a restaurantes legais e a uma feirinha nota mil, em Itaipava mesmo, onde seu pai lhe presenteou com um parzinho de luvas cor-de-rosa que você, simplesmente, amou. Ficava acenando para todo mundo, mostrando as mãozinhas coloridas e quentinhas. Muito fofa! Ah, e eu também ganhei presentes: dois pares de botas, mesmo fazendo muita birra com seu pai (a ideia foi dele), já que nunca fui adepta do estilo "country" (na verdade, confesso até que achava bem breguinha). Bem, mordi a língua e engoli a ignorância, pois além de confortáveis, as tais botas ficaram muito lindas em mim, obrigada.
Resumindo: foi uma viagem maravilhosa que pretendemos repetir assim que for possível. Sabe, meu amor, uma das coisas boas de se morar no Rio de Janeiro é que a capital não é a única cidade bonita da região. Há muitos outros lugares lindos para conhecer. Por enquanto, já visitamos Angra dos Reis (nem contei, né?! Estivemos por lá há uns dois meses. É liiiindo!!!), Petrópolis e Itaipava. Qual será nosso próximo destino??? Aguarde as cenas do próximo capítulo, bebê.
Beijos, minha pequena viajante!
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Conta-Gotas dos Últimos Dias
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Dr. Banana x Barbie Médica
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Sempre Venceremos
quinta-feira, 31 de março de 2011
O Despertador que Você Engoliu
quinta-feira, 24 de março de 2011
Você
Claro, existem aqueles dias de birra absoluta, quando você se joga no chão aos gritos, com raiva de alguma coisa. Mas há muitos momentos de carinho também: quando você me abraça bem devagar, encosta a cabeça em meu ombro ou o rostinho junto ao meu, como se estivesse me beijando. Nesses momentos, você me desarma e me faz esquecer completamente os momentos difíceis desta vida.
Em uma noite dessas, enquanto você e seu pai dormiam, vi, na TV, o depoimento de uma menininha que, do alto de seus seis anos, desabafava, em lágrimas, a falta que sentia da mãe. Não que a mãe não estivesse presente fisicamente em sua vida. Estava. No entanto, não brincava com ela, não a levava para passear, não a procurava para conversar... Enfim, vivia na mesma casa, mas ignorava sua existência, em nome do trabalho e das ocupações diárias. E aquela menininha, com olhos de adulta, contava o quanto aquilo a fazia sofrer. Eu acho que chorei mais do que a própria mãe daquela criança ao ouvir aquelas duras palavras. Imaginei se, algum dia, eu farei algo parecido com você. Espero que não, meu amor. Espero ser sua mãe, amiga e companheira até o fim de meus dias. Espero que você sempre encontre em mim um porto seguro quando o mundo se tornar complicado demais e você precisar de um ombro para descansar. Espero que possamos dar muitas gargalhadas juntas e chorar abraçadas também, quando for o caso. Espero, simplesmente, ser uma boa mãe, acertar, errar e ter humildade para pedir desculpas. E, finalmente, não espero que você me ame... Só que me deixe lhe amar. Isso é o que eu sei fazer de melhor nesta existência. Para sempre.
Beijos, minha estrela guia.
quinta-feira, 10 de março de 2011
E Não Deu Samba...
quinta-feira, 3 de março de 2011
"Acho que não sei quem sou, só sei do que não gosto..."
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Cobrinha
O certo, bebê, é que sua mãe, hoje, teve que fazer um esforço de Dalai Lama para aguentar seu péssimo humor. Fiquei pensando em mim mesma, quando estou de mal com o mundo e tenho que ser suportada pelas pessoas que me cercam. Também sou difícil,às vezes (muitas vezes, aliás).
No final das contas, sua chatice de hoje não deve ser culpa de lua ou de dente. Deve ser culpa minha mesmo. Você é minha filha e puxou esse meu lado negro da força. Então, sinta-se perdoada por puxar meus cabelos e me dar cabeçadas. Eu te amo mesmo assim (mas, lembre-se de que mamãe, na fase “Darth Vader”, nem sempre é tão boazinha, viu?!).
Beijos, chatinha do meu coração.